domingo, 7 de julho de 2013

Pistaches e pães

Eu sou apaixonado pela idéia de fazer pão. Imaginar que uma mistura simples de farinha, água e fermento (e de vez em quando uma manteiga, um ovo, etc) sai de uma maçaroca disforme para algo bonito, gostoso e que não engorda.

Nesse fim de semana, resolvi botar em uso um livro interessante: O Pão da Paz. A proposta do livro é bem legal: uma receita de cada país membro da ONU, talvez para mostrar que não somos tão diferentes (a propósito, a do Brasil é o pão de queijo). Mas os que mais me chamaram a atenção foram as rosquinhas de pistache do Paquistão (porque eu amo pistache e derivados) e o pão de centeio da Somália, chamado Suomalairusleipa (porque eu não sabia que tinha comida na Somália que a Somália tinha comida típica nunca tinha comido pão somali).

Os biscoitos eu fiz com semolina, um pouquinho de farinha de trigo, e manteiga (quando repeti já que a primeira fornada acabou, fiz com margarina e sem o ovo que tinha adicionado no primeiro já que a massa tinha ficado um pouco seca).


Já o pão, fiz com centeio, farinha de trigo, e, seguindo a receita, cerveja (havia a opção de fazer com leite ou leitelho). O sabor ficou ligeiramente amarguinho, mas caiu muito bem com manteiga e cream cheese. E a massa ficou supreendentemente macia (tudo isso sem usar o pacote inteiro de fermento seco, o que pode ser interessante se você quiser fazer aquele pão de fermentação lenta). E uma receita deu para dois pães!!




(Meu obrigado ao Leandro Angare que montou aquela foto legal no começo e foi cobaia dos pratos)

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