segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

If you like Pina Coladas...

para ouvir ao som de Escape

Estou de volta! êêêê!!! Viva!! Hooray!!!

Obrigado, Steve!

E para celebrar, Yakisoba e sorvete de Piña Colada!!


Esse Yakisoba bonitão é na verdade do pacotinho do Nissin (o do miojo, não esse aqui) . Mas não deixem a origem duvidosa desestimular vocês. O negócio fica bem gostoso (com adaptações).

A receita é bem simples:

Ingredientes
- file de peito de frango em cubos (usei uns 200 gramas)
- carne bovina fatiada (usei patinho, uns 300 gramas)
- 250 gramas de macarrão para yakisoba (instantâneo, orgânico, vegano, fica a vosso critério)
- Um pacote de legumes congelados
- shoyu
- um pouco de maizena
-óleo de soja

Preparo:
- Ponha água pra ferver (já que já já vai precisar)
- Coloque os legumes para descongelar (eu coloquei na água enquanto deixava ferver, e assim que levantou fervura, tirei com uma escumadeira)
- Coloque o macarrão, de acordo com as instruções do pacote
- enquanto isso, coloque o óleo em uma frigideira grande, até ficar com meio dedo de altura (pode ser um wok)
- coloque as carnes e deixe dourar, tomando cuidado para que não fique crua por dentro (ou seja, fogo médio)
- Adicione 1/2 xícara de shoyu, e deixe o molho 'pegar' na carne.
- Adicione meia colher de sopa de açúcar, para quebrar o salgado do shoyu, se assim preferir, e uma colher de sobremesa de maizena, dissolvida em 50 ml de água gelada (para não ficar com pelotinhas), para engrossar.
- Junte o macarrão escorrido e os legumes
-Coma feito um porco oriental!

Mas o ápice do fim de semana foi o sorvete de Piña Colada. Tirada do livro da Nigella Lawson (mais especificamente do livro Nigella Kitchen), essa receita leva cocaína abacaxi e muito amor. Segue a minha adaptação

Ingredientes
- 1 abacaxi, ou polpa de um abacaxi, ou suco de abacaxi (como a receita original recomenda)
 - 1/3 xícara de Malibu (rum com coco)
- 1 xícara de açúcar
- 2 pacotinhos de creme de leite (de 200 mL)
 - coco ralado (eu não tinha, mas imagino que fica bom)

Preparo:
Bata a polpa do abacaxi, com o rum. Sem bater, dissolva o açucar.
Em uma tigela, bata o creme de leite, até ponto de picos moles (um pouco antes do de chantilly).
Adicione aos poucos a mistura da fruta ao creme de leite, mexendo suavemente.
Leve ao freezer por cerca de 3-4 horas.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

A cereja no topo do sunday

Um dos meus sonhos quando eu era pequeno era ser um Power Ranger fazer uma torta de cereja. Daquelas que vemos nos filmes, com a chapeuzinho vermelho colhendo frutinhas no bosque e a vovozinha preparando uma massa com recheio borbulhante e fumegante. Yum!


Recentemente comprei numa casa de importados um vidro de sour cherries em calda com rum, sem fazer a mais absoluta idéia do que fazer. Achei que talvez não desse para a torta, mas voilá! um pouquinho de maizena (superando meus preconceitos contra o amido de milho) e manteiga e meu recheio estava pronto. A massa foi das simples: farinha, margarina, água fria e um dedinho de sal.

O resultado superou todas as minhas mais obscenas expectativas ( e qualquer tentativa de fazer um regime). A propósito, um beijo pra academia; estou com saudades, volto quando puder!






A torta, que foi feita com uma receita inteira, já está reduzida a dois pedaços menos de 24 horas depois.



A saber, algumas tortas (em especial, aparentemente a de abóbora) são mais eficazes do que perfume!



domingo, 15 de setembro de 2013

Delicia Espressa

Não, não sou [semi-]analfabeto, nem assino com a digital. O eSpresso, com S ali de cima, se refere ao cafézinho forte usado na receita de hoje: um creme bruleè de café.

Eu já havia tentado creme bruleè em duas ocasiões antes: um de chocolate, e um de doce de leite.

A de hoje tirei do livro do Curtis Stone, de onde já tinha feito uma torta banoffee.

Eu pessoalmente nunca vi o Chef Curtis Stone cozinhando. Não sei ele tem um programa como o da Nigella, ou um reality como o Gordon Ramsay. Mas a julgar pelas sobremesas, ele deve ter um bom plano de academia.

Mas vamos à receita:

Espresso Crème brûlée (está escrito assim no livro... aparentemente os acentos fazem parte da receita)
1 e 1/4 de xícara de creme de leite (usando um daqueles de latinha deu certo)
1/3 de xícara de leite integral
1/2 xícara de açúcar
4 cafés espressos (120 ml) - eu fiz café forte e usei assim mesmo
1 fava de baunilha aberta ao comprido
7 gemas grandes
2 colher de sopa de açúcar demerara

Preaqueça o forno a 90ºC (o meu só vai até 120...) Misture o creme de leite, leite, açúcar e café, e misture as sementes da fava (retire com uma colher pequena). Coloque a fava também, e leve ao fogo. Quando estive quase fervendo, retire e deixe esfriar uns 5 minutos.

Enquanto isso, bata as gemas em uma tigela grande. Adicione o creme aos poucos, e coe a mistura.

Coloque em ramekins e leve ao forno por cerca de 1 hora. Se quiser/puder, quando esfriar use um maçarico e queime aquela camadinha de caramelo em cima (meia colher de sopa de açucar, já dá conta). Eu. como não tenho, polvilhei açúcar e levei ao forno na temperatura máxima por 5 minutos.




Novamente sobrou um mundo de claras. Para não jogar fora, fizemos um mega omelete de clara com pimenta do reino, queijo ralado e um pouco de ervas. Ficou bem gostoso.


domingo, 1 de setembro de 2013

Um terço saúde, dois terços gordice

Depois da gastronômica homenagem à majestade italiana, eu até poderia ter decidido optar por algo mais saudável, com menos gordura e açúcar....mas hoje não!!

Decidimos fazer um creme brulee de doce de leite (que pecou na finalização), um risoto de limão siciliano, e com as claras que sobraram do doce, uma fritatta de espinafre com cebola.

Vamos primeiro à fritatta ( o terço saudável da janta de ontem). Uma misturinha fácil de fazer, com cebolas sauteè e um pouco de espinafre, em uma base de claras batidas. Coloca pra assar em forminha de muffin e voilá


O sabor é mais agradável que a apresentação, eu garanto

O risotto foi a receita clássica mesmo. Arroz arbóreo, manteiga, caldo de legumes, vinho branco e um toque de limão siciliano. O equilíbrio da acidez com a gordura tornou o prato bastante saboroso.





E para parar direto no cardiologista finalizar, um delicioso creme brulee.. que não brulheou direito e ficou sem aquela casquinha deliciosa. Segue um passo a passo de como não fazer:

1) Prepare a base (com doce de leite, creme de leite fresco,leite e gemas)


2) Adicione uma fina camada de açúcar e o álcool para flambar
3)Tente acender a sobremesa, sem parar no setor de queimados do HC
4) Olhe decepcionado e com reprovação para sua sobremesa, agora bêbada.
Eu sei que foi erro de noob, que eu deveria usar um maçarico, que Natu Nobilis não é whisky, e sim mijo de mendigo, e que crianças não devem brincar com fogo. Para tentar salvar, fiz uma calda de caramelo grossa que joguei por cima dos dois que sobraram.

Ficou até que bem bom. Mas talvez não mereça o nome de creme brulee (queimado), mas sim de creme brune[e] (bronzeado).

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O Retorno da Rainha

Voltei!!! Depois de um mês de julho tenso e um agosto corrido, espero voltar a postar com a frequência anterior.

Quanto ao título de post de hoje: não, a Xuxa não morreu e voltou dos mortos. A 'Rainha' do título é a Madonna  Margherita di Savoia, a majestade reinante da Itália no início do século.  Diz-se que a pizza homenageia a rainha pela presença das três cores da bandeira italiana: vermelho do molho de tomate, verde do manjericão e branco do queijo mozarela (o original era de búfala, creio eu).

E como sexta é dia de Pizza, resolvi fazer a minha própria.





A receita eu tirei do livro do Jamie Oliver- A Itália de Jamie (Ed. Globo)  -acertada pra metade, que deu para uma pizza média, uma maiorzinha e massa suficiente para uma terceira:

400 g de farinha de trigo branca
100 g de semolina
3/4 de colher de sopa rasa de sal marinho
1 sachê de fermento biológico instantâneo ( o livro fala em 2 de 7g para o dobro da receita...usei um de 10 e deu bem certo)
3/4 de colher de sopa de açucar
320 ml de água morna

Para o recheio
molho de tomate (que eu fiz usando uma lata de tomates pelados, cortados com uma faca)
mussarela (300 g deu e sobrou)
manjericão (usei o da mudinha aqui de casa)

Misture bem as farinhas e o sal, e reserve.
Em uma vasilha, adicione o fermento e o açúcar na agua morna e mexa bem com um garfo.
Deixe descansar uns 5-10 minutos (até formar aquela espuminha).





Faça um buraco no meio da farinha, e despeje a água com o fermento. Aos poucos, com um garfo, vá puxando um pouco da farinha para o centro, misturando-a com o líquido. Incorpore bem toda a farinha. Quando começar a ganhar corpo, pode usar as mãos (polvilhe com farinha antes para não grudar ....muito). Se precisar, adicione mais um pouco de farinha, até conseguir formar uma bola firma que não grude.

Agora é hora de exercício!!! Sove bem a massa (empurre com o punho pra frente, enquanto puxa com a outra mão para trás... dobre e repita ad infinitum por 10 minutos, até a massa ficar elástica e lisa). Forme uma bola, polvilhe com um pouco de farinha e envolva em filme plástico. Deixe descansar uns quinze minutos...

... e se surpreenda com o milagre do crescimento!!!

Divida a massa em 3 e abra (tem gente que abre com rolo... eu abri com as patas, girando constantemente, e torcendo pra não rasgar... deu certo)
Primeiro a massa
daí o molho
então o queijo
E por último o manjericão.

Coloque no forno pré-aquecido a 250 C, deixe por 10-15 minutos (ou até ficar douradinha e crocante, com o queijo borbulhando e espalhando um cheiro absurdamente bom na casa)






A saber, o manjericão tirei da minha pequena hortinha: tem manjericão, alecrim e tomilho-limão. Dá pra ter tempero fresquinho, com pouco cuidado











terça-feira, 23 de julho de 2013

Para o frio e stress: Pão! (de Malta)

Já confessei antes minha paixão por fazer pão. E já declarei minha admiração pelo livro "O Pão da Paz" com receitas de pães ( e bolos e biscoitos) de cada um dos países membros da ONU. [curiosidade inútil: a Suiça, notória por sua 'neutralidade', só ingressou de fato na ONU em 2002]

Hoje, para me livrar do stress e do frio, resolvi fazer mais uma receita do livro: o Hobz, vulgo pão maltês.

Segue a receita com as minhas modificações:
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 Hobz

400 g de farinha de trigo
200 g de farinha de trigo integral
10 g de sal 
15 g de manteiga
10 g de fermento seco instantâneo
350 ml de água morna
1,5 colher de sopa de açúcar mascavo
1 colher de sopa de leite
1 ovo para pincelar

Misture as farinhas e o sal com a manteiga derretida. Acrescente o fermento e mexa bem. Misture a água morna com o leite, e neles dissolva o açúcar. Junte-os à farinha e sove bem até ficar com uma massa elástica (uns 5 minutos já dá pro gasto). Cubra a tigela com filme de PVC transparente e cubra com um pano-de-prato úmido. Deixe crescer por cerca de uma hora, ou um pouco mais. Separe a massa em 12 bolinhas. Disponha-as em uma assadeira não aderente e pincele com ovo. Deixe descansar por 15 minutos. Enquanto isso, aqueça o forno a 230 C. Coloque os pães para assar por 15 minutos, ou até dourar bem.
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E voilá! Um pãozinho quentinho, nem doce nem salgado. Delicioso pra entupir de manteiga ou cobrir de geléia. E fica crocante por fora e bem fofinho por dentro. Aprovado!

sábado, 20 de julho de 2013

Banana, Bacon & Booze



Adiantando-nos à vinda da frente fria da próxima semana, preparei uma comfort food digna de qualquer livro, uma sopa de legumes.

Obviamente não foi uma reles sopa estilo "sobras da geladeira", e sim uma sopa motivada pela compra de zimbro (ou em inglês juniper) na feira. Já tinha ouvido falar desse ingrediente, inclusive tem um conto dos irmãos Grimm chamada A Árvore de Zimbro, mas nunca tinha experimentado; o gosto é bem forte, deixando um amargo after taste.

Juniper berries, que foram trituradas antes de adicionadas à sopa

Apesar de demorar um pouco para fazer, deixando a panela por 1 hora em fogo baixo, o resultado final foi muito bom, apesar da aparência não muito sugestiva que levou-nos a apelidá-la de Sopa Shrek. O gosto do zimbro ficou bastante suave, e o toque final de bacon torna esta uma deliciosa refeição para encarar o frio que está vindo. Nos baseamos nessa receita, mas com algumas alterações. (Usamos whisky ao invés de Sherry, ervilhas junto com as lentilhas e omitimos a salsa no final).


Para sobremesa, com o whisky que sobrara da comilança irlandesa, fizemos uma modificação de receita de parfait para ingredientes mais tropicais que já tínhamos.
Essa é a nossa receita do Boozy Banana Parfait:
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Boozy Banana Parfait (serve 2 pessoas)
1 banana cortada em rodelas, e cada rodela em quatro (usamos a nanica)

1 colher de sopa de açúcar mascavo
30 ml de whisky
1 copo de iogurte (usamos aquele de coco com pedaços de fruta)
um punhado de cereal matinal (usamos Nesfit, mas deve ficar bom com granola, como na receita original)

Misture a banana, o açúcar e o whisky em uma tigela, e misture bem. Aguarde um pouco, para pegar bem o gosto.

Usando duas taças ou copos altos (transparentes são melhores para podermos ver as camadas), coloque uma camada de banana, uma de iogurte e uma do cereal, repetindo mais uma vez.

E pronto!
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Ficou bem saboroso, sem ser muito forte (apesar do whisky) nem muito doce. E pelo pouquinho de álcool, esquenta quase tanto quanto a sopa.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Luck (and food) o' the Irish

E no domingo, após a esbórnia gastronômica do sábado, resolvi me recuperar.... com coisas mais obesas ainda!

Passando pela FNAC (que supostamente estava em promoção, mas era na verdade limpa-trilho), acabei comprando esse livro aqui: The Complete Irish Pub Cookbook.

Claro que querendo estreá-lo, fui ao supermercado com o livro em mãos (sob observação dos clientes que achavam que ou eu amava ler enquanto andava, ou querendo descobrir se o supermercado agora vende livros...). Resolvemos fazer três pratos:

Beef & Stout Pies: a receita da capa do livro e que chamou a atenção. Uma deliciosa torta de carne marinada por bastante tempo na cerveja, coberta com uma massa folhada. Ficou muito bom, e completo o bastante para servir de refeição completa.

A torta e a cerveja usada para preparar o recheio

Meu gato Chai julgando minha escolha de bebidas alcoólicas

Sticky Carrots with Whiskey and Ginger Glaze: aí devo confessar mais uma coisa- não entendo nada de Whisky. Por isso mesmo comprei o mais barato que achei.... e a receita ficou deliciosa. Cenoura molinha, docinha, levemente picante e com um toque de whisky.




"Currant" Shortbread: na verdade, virou um raisins shortbread, mas ficou bom assim mesmo. Uma massinha crocante e levemente seca, mas bastante harmônica e boa para acompanhar um chá.







domingo, 7 de julho de 2013

Pistaches e pães

Eu sou apaixonado pela idéia de fazer pão. Imaginar que uma mistura simples de farinha, água e fermento (e de vez em quando uma manteiga, um ovo, etc) sai de uma maçaroca disforme para algo bonito, gostoso e que não engorda.

Nesse fim de semana, resolvi botar em uso um livro interessante: O Pão da Paz. A proposta do livro é bem legal: uma receita de cada país membro da ONU, talvez para mostrar que não somos tão diferentes (a propósito, a do Brasil é o pão de queijo). Mas os que mais me chamaram a atenção foram as rosquinhas de pistache do Paquistão (porque eu amo pistache e derivados) e o pão de centeio da Somália, chamado Suomalairusleipa (porque eu não sabia que tinha comida na Somália que a Somália tinha comida típica nunca tinha comido pão somali).

Os biscoitos eu fiz com semolina, um pouquinho de farinha de trigo, e manteiga (quando repeti já que a primeira fornada acabou, fiz com margarina e sem o ovo que tinha adicionado no primeiro já que a massa tinha ficado um pouco seca).


Já o pão, fiz com centeio, farinha de trigo, e, seguindo a receita, cerveja (havia a opção de fazer com leite ou leitelho). O sabor ficou ligeiramente amarguinho, mas caiu muito bem com manteiga e cream cheese. E a massa ficou supreendentemente macia (tudo isso sem usar o pacote inteiro de fermento seco, o que pode ser interessante se você quiser fazer aquele pão de fermentação lenta). E uma receita deu para dois pães!!




(Meu obrigado ao Leandro Angare que montou aquela foto legal no começo e foi cobaia dos pratos)

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Crème de la crème

Com esse frio nórdico que se apossou de São Paulo nos ultimos dias, o tempo parece propício para uma boa sopa. Como sobrou um pouco de abóbora da tentativa frustrada de pudim de abóbora da semana passada, resolvi tentar transformá-la em alguma outra coisa.

Não, não isso...

Uma boa sopa de abóbora com milho tostado! A sopa em si é fácil de fazer. Doura-se uma cebola na manteiga, coloca-se a abóbora e o milho, e depois junta o leite, o caldo de carne, e deixa uma meia hora para pegar gosto. O milho é tostado no forno, por uns 10 minutos. Fica bem harmônico!



E para a sobremesa: creme bruleé de chocolate. Eu nunca tinha visto, ou experimentado, essa variação, mas o chocolate meio-amargo aqui em casa estava pedindo para ser usado...

...o que sobrou pelo menos.

Resolvi testar uma versão de creme bruleé com chocolate. Como não tenho o queimador, o caramelo foi feito do jeito tradicional: na panela, com um bocado de paciência. E ficou bastante bom.



Eram três, mas só um sobreviveu pós-caramelo para a foto.

(as receitas foram tiradas do mesmo livro do ultimo post: How to Cook - vol.2 da Delia Smith)